segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Da importância das placas evocativas.


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Na Rua de Santa Marinha, plásticos nas janelas, para proteger da chuva. É comum. É Lisboa. Simplesmente, foi aqui que nasceu o Colégio Valsassina. A poucos metros, na Travessa das Mónicas, a casa onde nasceu Marcelo Caetano, a casa onde viveu Sophia. Em nenhum lado há uma placa a assinalar. Lisboa também é feita dessas memórias. Se existissem mais placas informativas, as pessoas passariam a conhecer os lugares, a indignar-se sempre que são grafitados ou deitados abaixo. Paris está cheia de placas, Lisboa de grafitos. É pena. À atenção do Colégio Valsassina, seus antigos alunos, seus actuais responsáveis: custava muito colocar uma placa?



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