segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Música e cultura de Verão.

A silly season está longe de acabar. Descobrimos a música de Verão favorita de Jorge Couto e de Gabriela Canavilhas.
Eduardo Mourato é um ícone em Rabo de Peixe, Ponta Delgada, Rosto de Cão e também no Pico da Vara.
O actual director da Biblioteca Nacional, que prepara há mais de 20 anos o seu Doutoramento na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, é um dos seus grandes admiradores. Nunca dispensa uma música do grande Mourato nos momentos de inspiração. Dizem as más línguas que o artista estará presente na festa de encerramento da sala de leitura geral da BN, no próximo mês de Novembro.
Também Gabriela Canavilhas há muito que trocou Schubert por Eduardo Mourato, pois segundo a mesma «a cultura é um desígnio particular deste governo» e ela própria uma melómana.
Já Luís Capucha tem especial predilecção por Júlio Miguel e Lêninha. Depois de terem passado pelas «Novas Oportunidades» os fadistas infantes irão frequentar o Conservatório de Lisboa a partir deste Outono. Júlio Miguel afirmou ao Lisboa SOS que estava a preparar uma tese sobre Olivier Messiaen e Jean-Luc Godard.
Alexandre Melo, a primeira vez que ouviu Eduardo Mourato afirmou: «tudo isto é lindo, tudo isto é arte». Embora se diga que o famoso crítico de arte prefira Élvio Santiago.
José Sócrates, por sua vez, considera Mourato superior a Graciano Saga, uma afirmação discutível e que só pode ser compreendida à luz da teoria da hipermodernidade de Gilles Lipovetsky.


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