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Lisboa adia decisão sobre visita do Papa
Despesas com o altar para missa
Despesas com o altar para missa
A Câmara de Lisboa garante que "não recebeu qualquer pedido formal " do Patriarcado para ajudar a pagar as despesas referentes à montagem do altar no Terreiro do Paço, onde o Papa Bento XVI irá celebrar missa ao final da tarde do dia 11 de Maio.
A garantia foi dada ontem ao JN pela assessora do presidente da autarquia, António Costa. Luísa Botinas recusou explicar se o assunto está ou não a ser equacionado pela Câmara e remeteu para o Patriarcado qualquer informação adicional sobre o assunto.
Ontem, o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) admitiu que a Igreja "veria com satisfação" a participação da edilidade nesta despesa. Segundo o padre Manuel Morujão "a Câmara de Lisboa não se adiantou, mas também não recusou nada", esclarecendo "o bom entendimento" que tem havido entre a autarquia e o Patriarcado na organização da visita que o Papa Bento XVI fará a Portugal nos dias 11 a 14 de Maio próximos.
O altar, da autoria da Mutilem, deverá custar cerca de 200 mil euros, mas o projecto ainda não foi aprovado pelo Vaticano.
Certo para já é o apoio da Câmara do Porto, que assegura as despesas referentes à colocação do altar na Avenida dos Aliados, onde o Papa irá celebrar uma missa na manhã do dia 14 de Maio, antes de partir para o Vaticano.
Segundo o padre Manuel Morujão, a autarquia do Porto "ofereceu-se para suportar o custo do altar, sem que o Patriarcado tenha pedido alguma coisa". Uma oferta que, assegurou, surgiu no decorrer de reuniões preparatórias da visita de Bento XVI à cidade.
Para além das eucaristias em Lisboa e Porto e das cerimónias no Santuário de Fátima, o Papa manterá encontros com individualidades ligadas à cultura, à Pastoral Social e com os sacerdotes portugueses.
A garantia foi dada ontem ao JN pela assessora do presidente da autarquia, António Costa. Luísa Botinas recusou explicar se o assunto está ou não a ser equacionado pela Câmara e remeteu para o Patriarcado qualquer informação adicional sobre o assunto.
Ontem, o porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) admitiu que a Igreja "veria com satisfação" a participação da edilidade nesta despesa. Segundo o padre Manuel Morujão "a Câmara de Lisboa não se adiantou, mas também não recusou nada", esclarecendo "o bom entendimento" que tem havido entre a autarquia e o Patriarcado na organização da visita que o Papa Bento XVI fará a Portugal nos dias 11 a 14 de Maio próximos.
O altar, da autoria da Mutilem, deverá custar cerca de 200 mil euros, mas o projecto ainda não foi aprovado pelo Vaticano.
Certo para já é o apoio da Câmara do Porto, que assegura as despesas referentes à colocação do altar na Avenida dos Aliados, onde o Papa irá celebrar uma missa na manhã do dia 14 de Maio, antes de partir para o Vaticano.
Segundo o padre Manuel Morujão, a autarquia do Porto "ofereceu-se para suportar o custo do altar, sem que o Patriarcado tenha pedido alguma coisa". Uma oferta que, assegurou, surgiu no decorrer de reuniões preparatórias da visita de Bento XVI à cidade.
Para além das eucaristias em Lisboa e Porto e das cerimónias no Santuário de Fátima, o Papa manterá encontros com individualidades ligadas à cultura, à Pastoral Social e com os sacerdotes portugueses.
(in «Jornal de Notícias»).
NOTA LISBOA SOS: mas não acertam uma? Não há uma coisa que corra bem, com coerência, numa linha definida, do princípio ao fim? Avanços e recuos, no Red Bull Air Race, nos casamentos de Santo António, nesta do Bento XVI, enfim...
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