
Os trabalhos de Isabel Brison mostram acumulações de estruturas formadas a partir de improvisações, de soluções domésticas rápidas e precárias, restos que o tempo e a vivência da comunidade imprimem na paisagem. Nestes lugares deslocados da cidade, as práticas, expressões e linguagens das dinâmicas vivenciais e dos hábitos das populações modelam a construção arquitectónica e amplificam-se para o próprio raciocínio estrutural do espaço, enformando uma geografia humanizada que descreve os ciclos urbanos naturais.
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