
Numa típica rua de Lisboa, a casa onde nasceu Amália da Piedade Rebordão Rodrigues.



Entremos então na casa onde, dizem as placas, nasceu Amália Rodrigues...

A caixa de correio do nº 84 (canto superior direito) encontra-se, como se vê na imagem, a abarrotar de correspondência. São cartas e postais. São cartas e postais para Amália. E também, claro, um bocadito de publicidade não solicitada.

Sim, viandantes, foi esta a escada que conduziu Amália ao estrelato. Naqueles degraus de alumínio, tantas e tantas vezes se elevou a Voz agora eternamente panteonizada.
Povo que Lavas no Tanque, de Pedro Homem de Mello, constitui, como é sabido, um dos maiores sucessos de Amália Rodrigues.

Daqui olhava a pequenita Amália o infindo firmamento. O céu que nos protege. E onde, um dia, também ela brilharia como uma estrela de projecção internacional.
Em suma, Senhores, se esta é a casa onde nasceu Amália, se até lhe meteram duas placas na porta, não haveria razões para maior cuidado?
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