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Este bispo é um idiota. Já nos vamos habituando às alarvidades que diz, de quando em quando. Desta vez, excedeu-se, o bispo general. Em entrevista ao DN, a propósito dos grafitos que conspurcam a Sé de Lisboa e São Vicente, este tontito vem dizer; «os graffiti até são muito serenos, são formas pouco violentasd de protesto, mas significativas do ponto de vista sociológico». «Acho que é uma pena terem usado duas "jóias da Coroa", digamos assim, para exprimir a sua revolta. A Sé de Lisboa e o Mosteiro de São Vicente de Fora são dois monumentos de beleza singular. Mas até os locais que escolheram torna o acto mais simbólico: são gritos de protesto nos monumentos da Igreja». Depois, remata: «Alguém tem de mandar limpar estes monumentos».
. Bem, vamos lá a umas perguntinhas:
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1 - sujam as paredes de duas igrejas e este rapaz, coitadito, vê nisto um «grito de revolta»?4
2 - «Alguém» tem de limpar... Quem? O Estado? Mas se o próprio diz que são «monumentos da Igreja» a contazita deve ir para o Patriarcado. São 25 muil euros. Para «grito de revolta», é carote.
3 - Em lugar algum da entrevista este artista, com complexos de «politicamente correcto», critica ou condena algo muito simples: sujar paredes com tinta. Não, não são grafitos. São «gritos de revolta»...
4 - E se eu decidisse «dar um grito» e pintasse o bispo de alcatrão e penas?
5 - Diz que «é uma pena» terem usado estas «jóias da Coroa». Tem «pena»... Se fosse noutro local já era mais aceitável ainda?
6 - Está tudo doido. A insensatez do bispo é pior do que a revolta dos que, coitadinhos deles, provocaram um prejuízo de 25 mil euros.
7 - Paga quem? A Igreja? Nós, contribuintes?
8 - E se a moda pega, ó senhor bispo?
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